Através das suas esculturas, Augusto Bandeira promove e defende as diversidades étnicas, culturais e paisagísticas da Guiné-Bissau: cada peça é uma obra de arte carregada de símbolos das culturas das várias etnias presentes no território. Augusto e os 7 funcionários que trabalham com ele procuram preservar a memoria cultural favorecendo o turismo e encorajando a economia nocional. Há vários anos que Augusto tentava tornar-se num empreendedor e atingir autonomia própria. Apesar das suas enormes capacidades Augusto não conseguia sustentar-se somente com o seu trabalho, não tendo um ponto de venda e que, portanto, dava pouca visibilidade às suas obras, para além de que não investia no marketing. Graças ao projeto pode comprar um contentor e abrir um ponto de venda em S. Paulo, uma zona em grande expansão. Graças à ajuda dos tutores, atualmente expõe nos melhores hotéis da Capital e nos complexos turísticos nas Bidjagos (kere e Joao Viera).
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